A Ribeira de Muge fica situada na orla de um dos maiores desertos humanos de Portugal, a floresta de Entre-Muge-e-Sorraia. Esta região pode exibir ainda hoje uma cultura com traços característicos muito próprios, mormente a rude cultura dos pastores, cabreiros e dos negros que aqui habitaram. São estas especificidades que a Academia persegue, "subindo ao povo", como nos diz o grande Pedro Homem de Melo, recolhe, estuda e divulga.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Deana Barroqueiro – Uma filha de Paço dos Negros

A Grandeza de uma terra também se constacta pela grandiosidade das pessoas que a visitam, dela falam e a consideram como sua.

Em 2007, com o seu livro “D. Sebastião e o Vidente”, um enorme sucesso de vendas e de opiniões, foi prémio Máxima 2007.

Em 2008 teve  a humildade de, a convite de locais, promover a apresentação desse sucesso em Paço dos Negros, essa pequena aldeia que fisicamente desconhecia mas cuja história e inúmeras referências documentais, principalmente nos reinados de D. Manuel I e D. Sebastião, não lhe passaram despercebidos sendo o Paço dos Negros, pequeno mas que não lhe faltavam comodidades e luxos e que para desenfadamento de reis e príncipes nesta autentica Sintra de Verão, o local onde acontecimentos na vida de D. Sebastião promoveram o desenrolar da sua curta vida e atropelos à soberania nacional por terra de Marrocos.

Estará esta grande senhora das letras, da história, da cultura e humanismo mais uma vez na nossa singela aldeia que este ano com completa 500 aniversários, por ocasião da apresentação do Livro “Paço dos Negros e a Tacúbis Romana” de Manuel Evangelista, um filho da terra, sociólogo por formação e apaixonado pela grandeza cultural de Paço dos Negros e do médio curso do vale da Ribeira de Muge como vocação,

Eis a sua – Da Deana Barroqueiro – Bibliografia.

Sintam-se convidados a passar uma tarde no Paço Real da Ribeira de Muge. Uma tarde de cultura, de convívio e também de desenfadamento. Aproveitem para jantar ao som de música medieval  - http://www.strelladodia.com/main.html

 

Biografia

Deana_Barroqueiro Aos dois anos mudou-se para Lisboa, onde passou a viver, mas manteve a dupla nacionalidade.

Licenciou-se em filologia românica na Faculdade de Letras de Lisboa, de cujo grupo de teatro fez parte, juntamente com Luís Miguel Cintra, Luís Lima Barreto, Jorge de Silva Melo, Maria do Céu Guerra, Ermelinda Duarte e Eduarda Dionísio, entre outros.

Casou-se com João Pires Ribeiro, indo viver para Inglaterra, durante três anos, quando ele foi fazer o Doutoramento em Física Nuclear.

Frequentou um mestrado de dois anos em Comunicação Educacional Multimedia na Universidade Aberta de Lisboa.

Leccionou as disciplinas de Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Francesa na Escola Secundária Passos Manuel, de Lisboa, onde fez o estágio e a maioria dos seus projectos de teatro e de escrita criativa com os alunos. Publicou então várias obras com o grupo de trabalho do M.E. para as comemorações dos Descobrimentos Portugueses, a Câmara Municipal de Lisboa e o Instituto de Inovação Educacional.

O sucesso dessas publicações escolares foi um incentivo para recomeçar a escrever para um público mais lato, ainda que num diferente registo literário, o do romance histórico, tendo publicado, de 2000 a 2010, onze romances históricos e dois livros de crónicas da Antiguidade Pré-Clássica, o primeiro dos quais – Contos Eróticos do Velho Testamento – foi editado no Brasil e traduzido em espanhol e italiano.

Deana Barroqueiro estuda há mais de 20 anos a Língua, a História e a Cultura Portuguesas, em particular do Século XVI ao XVIII.

Com o seu projecto de Escrita Criativa, Palavras, leva-as o vento? - realizado sem apoios ou subsídios do Ministério da Educação – foi a inúmeras escolas, de norte a sul do país, para promover o interesse pela leitura entre os alunos de diferentes níveis de escolaridade.

Em 21 de novembro de 2003, nos Estados Unidos da América, durante um sarau para atribuição de prémios do Concurso Literário Proverbo, de cujo júri fez parte, a escritora recebeu um louvor pela Câmara de Newark, em reconhecimento do seu contributo para a divulgação e promoção da língua e cultura portuguesas entre as comunidades de emigrantes da América, Canadá e Europa.

O seu romance D. Sebastião e o Vidente (Porto Editora) foi agraciado com o Prémio Máxima de Literatura 2007 - Prémio Especial do Júri. O reconhecimento do valor histórico desta obra (resultado de três anos de intensíssimo trabalho e investigação) tem-se manifestado ainda em inúmeras localidades do país, como Pedrógão Grande, Murtosa, Lagos, Castelo Branco, Fundão, Paço dos Negros/Almeirim e S. Pedro do Sul, entre outras, mas também entre as comunidades portuguesas da América, Canadá e Europa, por meio de eventos e homenagens ou da sua comunicação social.

Aposentada, dedica-se agora exclusivamente à investigação e escrita dos seus romances e contos

Aos dois anos mudou-se para Lisboa, onde passou a viver, mas manteve a dupla nacionalidade.

Licenciou-se em filologia românica na Faculdade de Letras de Lisboa, de cujo grupo de teatro fez parte, juntamente com Luís Miguel Cintra, Luís Lima Barreto, Jorge de Silva Melo, Maria do Céu Guerra, Ermelinda Duarte e Eduarda Dionísio, entre outros.

Casou-se com João Pires Ribeiro, indo viver para Inglaterra, durante três anos, quando ele foi fazer o Doutoramento em Física Nuclear.

Frequentou um mestrado de dois anos em Comunicação Educacional Multimedia na Universidade Aberta de Lisboa.

Leccionou as disciplinas de Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Francesa na Escola Secundária Passos Manuel, de Lisboa, onde fez o estágio e a maioria dos seus projectos de teatro e de escrita criativa com os alunos. Publicou então várias obras com o grupo de trabalho do M.E. para as comemorações dos Descobrimentos Portugueses, a Câmara Municipal de Lisboa e o Instituto de Inovação Educacional.

O sucesso dessas publicações escolares foi um incentivo para recomeçar a escrever para um público mais lato, ainda que num diferente registo literário, o do romance histórico, tendo publicado, de 2000 a 2010, onze romances históricos e dois livros de crónicas da Antiguidade Pré-Clássica, o primeiro dos quais – Contos Eróticos do Velho Testamento – foi editado no Brasil e traduzido em espanhol e italiano.

Deana Barroqueiro estuda há mais de 20 anos a Língua, a História e a Cultura Portuguesas, em particular do Século XVI ao XVIII.

Com o seu projecto de Escrita Criativa, Palavras, leva-as o vento? - realizado sem apoios ou subsídios do Ministério da Educação – foi a inúmeras escolas, de norte a sul do país, para promover o interesse pela leitura entre os alunos de diferentes níveis de escolaridade.

Em 21 de novembro de 2003, nos Estados Unidos da América, durante um sarau para atribuição de prémios do Concurso Literário Proverbo, de cujo júri fez parte, a escritora recebeu um louvor pela Câmara de Newark, em reconhecimento do seu contributo para a divulgação e promoção da língua e cultura portuguesas entre as comunidades de emigrantes da América, Canadá e Europa.

O seu romance D. Sebastião e o Vidente (Porto Editora) foi agraciado com o Prémio Máxima de Literatura 2007 - Prémio Especial do Júri. O reconhecimento do valor histórico desta obra (resultado de três anos de intensíssimo trabalho e investigação) tem-se manifestado ainda em inúmeras localidades do país, como Pedrógão Grande, Murtosa, Lagos, Castelo Branco, Fundão, Paço dos Negros/Almeirim e S. Pedro do Sul, entre outras, mas também entre as comunidades portuguesas da América, Canadá e Europa, por meio de eventos e homenagens ou da sua comunicação social.

Aposentada, dedica-se agora exclusivamente à investigação e escrita dos seus romances e contos

Retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Deana_Barroqueiro